Luiz Henrique Almeida Gusmão
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
Mapas em Geral, Treinamentos,
Banco de dados, SHPs e Kmls
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1. Mapa do Desemprego no Brasil (2019)
Segundo o IBGE (2019), no 2° trimestre de 2019 há 12,7 milhões de brasileiros sem emprego (12% do total), número bastante superior se compararmos com o 1° trimestre de 2012, quando 7,5 milhões estavam nessa situação. Nos últimos oito anos, a taxa de desemprego no país se comportou da seguinte maneira:
A partir do gráfico, é possível perceber aumento na taxa de desemprego desde o 1° trimestre de 2015, com o ápice no 1° trimestre de 2017 e ligeira redução desde 2018. No entanto, o número de brasileiros sem emprego ainda é muito superior se comparamos com 2012.
O desemprego, assim como qualquer outra variável no país mostra-se bastante desigual entre os estados brasileiros (Mapa 1). Os estados com taxas de desemprego mais alta são: Bahia (17,3%), Amapá (16,9%), Pernambuco (16%), Sergipe (15,3%) e Rio de Janeiro (15,1%). Na situação oposta, destacam-se: Santa Catarina (6%), Rondônia (6,7%), Rio Grande do Sul (8,2%), Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (8,3%).
A partir do mapa, percebe-se três grandes áreas com maiores taxas de desemprego: no Nordeste, entre Pernambuco, Maranhão e Bahia; no Norte, entre Roraima e Acre; e no Sudeste, com Rio de Janeiro e São Paulo. Em outra análise, a região Nordeste possui a maior taxa de desocupação ou desemprego (14,6%), seguido pelo Sudeste (12,4%) e Norte (11,8%). Já as menores são: Centro-Oeste (10,3%) e Sul (8%), visto no mapa 2.
2. Conclusões
A taxa de desemprego e o número de desempregados estão altos no segundo trimestre se comparamos com o ano de 2012. As maiores taxas de desemprego estão nas regiões Nordeste e Sudeste, com destaque para os estados da Bahia, Amapá (Norte), Pernambuco, Sergipe e Rio de Janeiro. A menor taxa de desemprego está na região Sul, com destaque para Santa Catarina. São necessárias medidas para reduzir a desocupação/desemprego no país através do fomento de atividades produtivas rentáveis, especialmente nas unidades da federação com as maiores taxas.
2. Referências
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua, 2019. Disponível em Agência de notícias - IBGE.
Gráfico 1. Número de pessoas desempregadas no Brasil com idade superior a 14 anos entre 2012 e 2019 (1°/2° trimestre)
Elaborado pelo autor com base nos dados do IBGE (2012 - 2019). *Dados do 1° trimestre (2012 - 2018). *Dados do 1° e 2° trimestre de 2019
A partir do gráfico, é possível perceber aumento na taxa de desemprego desde o 1° trimestre de 2015, com o ápice no 1° trimestre de 2017 e ligeira redução desde 2018. No entanto, o número de brasileiros sem emprego ainda é muito superior se comparamos com 2012.
O desemprego, assim como qualquer outra variável no país mostra-se bastante desigual entre os estados brasileiros (Mapa 1). Os estados com taxas de desemprego mais alta são: Bahia (17,3%), Amapá (16,9%), Pernambuco (16%), Sergipe (15,3%) e Rio de Janeiro (15,1%). Na situação oposta, destacam-se: Santa Catarina (6%), Rondônia (6,7%), Rio Grande do Sul (8,2%), Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (8,3%).
Mapa 1. Taxa de desemprego por UF, 2° trimestre, Brasil (2019)
Elaborado pelo autor com base nos dados do IBGE do 2° trimestre de 2019
* É proibido o uso parcial ou total sem autorização do autor. Mapa a venda!
Mapa 2. Taxa de desemprego por região geográfica, 2° trimestre, Brasil (2019)
Elaborado pelo autor com base nos dados do IBGE do 2° trimestre de 2019
* É proibido o uso parcial ou total sem autorização do autor. Mapa a venda!
2. Conclusões
A taxa de desemprego e o número de desempregados estão altos no segundo trimestre se comparamos com o ano de 2012. As maiores taxas de desemprego estão nas regiões Nordeste e Sudeste, com destaque para os estados da Bahia, Amapá (Norte), Pernambuco, Sergipe e Rio de Janeiro. A menor taxa de desemprego está na região Sul, com destaque para Santa Catarina. São necessárias medidas para reduzir a desocupação/desemprego no país através do fomento de atividades produtivas rentáveis, especialmente nas unidades da federação com as maiores taxas.
2. Referências
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua, 2019. Disponível em Agência de notícias - IBGE.
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