segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Bacia Hidrográfica do Tietê: 35 anos de agricultura


Luiz Henrique Almeida Gusmão
Msc Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA)
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
Mapas em Geral, Treinamentos,
Banco de dados, SHPs e Kmls
Contato: [55] (91) 98306-5306 (WhatsApp)
Email: luizgusmao.geo@gmail.com



#Bacia Hidrográfica do Tietê: 35 anos de agricultura

A bacia hidrográfica do Tietê, localizada no estado de São Paulo, é constituída por 7 microbacias: Peixes, Aguapeí, PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí), Médio Tietê, Baixo Tietê, Alto Tietê e São José dos Dourados (IBGE, 2021). 

A partir dos dados do projeto Mapbiomas, espacializamos a área de agricultura para toda bacia, do ano de 1985 até 2020, a partir de um GIF animado.


Figura 1. Bacia hidrográfica do Tietê/SP - Área de agricultura entre 1985 e 2020


Em 35 anos é possível visualizar o avanço significativo da agricultura sobre a bacia hidrográfica do Tietê, principalmente nas redondezas das cidades de Penápolis, Jaú, Bauru, Piracicaba e Rio Claro. É no noroeste da bacia onde a agricultura mais expandiu, em detrimento das adjacências de São Paulo e Campinas (à sudeste).

O crescimento da agricultura se deu a partir da conversão de pastos, florestas, vegetações típicas do bioma Cerrado e de outras áreas naturais. A partir do mapa animado acima, você pode solicitar produtos iguais a esse de qualquer bacia hidrográfica de São Paulo e do Brasil.

Entre os tipos de uso e cobertura do solo disponíveis, estão:

a) Florestas (Formação Florestal, Savânica, Mangue e Restinga arborizada)

b) Formação Natural não Florestal

c) Pastagens

d) Agricultura

e) Praias e Dunas

f) Área urbanizada

g) Mineração


Em breve estará disponível também um treinamento específico para elaboração desse tipo de mapa animado. Esses produtos cartográficos podem ser usados em defesas de mestrado, doutorado ou apresentações em geral.

É altamente recomendável usá-los, pois deixa o seu público mais interessado no assunto, além de impressionar a banca e os seus espectadores. Com o número grande de mapas organizados dessa forma, fica mais fácil identificar padrões espaciais e verificar mudanças ao longo do tempo e do espaço. Então, vamos aprender?



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