quinta-feira, 28 de junho de 2018

Atlas Geográficos - Banco de mapas (Lista)




Luiz Henrique Almeida Gusmão
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
Mapas em Geral, Treinamentos,
Banco de dados, SHPs e Kmls
Contato: [55] (91) 98306-5306 (WhatsApp)
Emails: henrique.ufpa@hotmail.com

gusmao.geotecnologias@gmail.com



1. Por que uma lista de Atlas Geográficos?


Nesta publicação reuniremos uma lista com vários Atlas Geográficos produzidos por diversas instituições de pesquisas e organizações associadas ao governo. 

Nossa principal intenção é organizar e compartilhar uma lista com a maior parte dos Atlas Geográficos já produzidos até a presente data, pois os conteúdos encontram-se espalhados pela rede. Nessa primeira postagem serão compartilhados 10 atlas sobre diferentes temas. 

Nosso objetivo é apenas organizar e compartilhar os conteúdos para os leitores do blog, não nos cabendo a responsabilidade do que os usuários irão fazer. Lembrando que é necessário citar as referências. 


2. O que é um Atlas?


Para o IBGE, um Atlas por definição é um conjunto de mapas ou cartas geográficas. Porém, o termo pode se aplicar a um conjunto de dados sobre determinado assunto, sistematicamente organizados e servindo de referência para a construção de informações de acordo com a necessidade do usuário. Conheça a nossa 2ª Lista de Atlas Geográficos.


3. Lista de Atlas Geográficos


01. Atlas do Trabalho Escravo no Brasil



02. Atlas da Violência no Brasil - 2018



03. Atlas do Potencial Eólico Brasileiro




04. Atlas Brasileiro da Energia Solar




05. Atlas da Irrigação Brasileira



06. Atlas Nacional de Comércio e Serviços



07. Atlas da Fauna Brasileira ameaçada de extinção em unidades de conservação federais.


08. Atlas dos impactos da UHE Belo Monte sobre a pesca



09. Atlas Histórico do Brasil
Link: Atlas Histórico do Brasil



10. Atlas da Energia Elétrica do Brasil


















quinta-feira, 14 de junho de 2018

Distribuição espacial da Tuberculose no Estado do Pará




Luiz Henrique Almeida Gusmão
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
Mapas em Geral, Treinamentos,
Banco de dados, SHPs e Kmls
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1. Distribuição espacial da Tuberculose no Estado do Pará (2015) 


Segundo o Ministério da Saúde (2016), a tuberculose é uma infecção causada por uma bactéria - Mycobacterium tuberculosis (Figura 1), também conhecido como bacilo de Koch, que atinge principalmente os pulmões, conhecida como tuberculose pulmonar, mas também pode acometer diversas partes do organismo, neste caso sendo chamada de tuberculose extrapulmonar.

Ainda segundo o Ministério da Saúde (2016): "Nem todos os infectados desenvolvem a doença, em que a bactéria pode permanecer no organismo durante anos, sem que a pessoa adoeça". 

Conforme o Ministério, algumas condições desfavoráveis como: desnutrição, situação de rua, privação de liberdade, necessidade decorrentes do uso de álcool e outras drogas, além de barreiras de acesso aos serviços de saúde também colocam o indíviduo em maior vulnerabilidade ao adoecimento.


Figura 01. Fases da Tuberculose Pulmonar

Fonte: MD Saúde


Segundo o MS (2017), no Brasil foram notificados 69.569 novos casos de tuberculose. Nesse mesmo ano, o coeficiente foi igual a 33,5 casos por 100 mil habitantes. Já o Estado do Pará, a incidência foi de 38,11 casos/100 mil habitantes (Datasus, 2015), um pouco acima da média. No entanto, sabemos que a distribuição geográfica da doença é dispersa no território, onde alguns municípios possuem incidências mais elevadas do que os outros, ou mesmo sem registro da doença.

Com base nos dados do DATASUS (2015), os dez municípios com as maiores incidências extrapolavam em mais do que o dobro da média brasileira. Entre os municípios, merecem destaque: Santa Isabel do Pará, Ananindeua e Marituba na área metropolitana de Belém; Magalhães Barata, Curuçá, Santarém Novo e Colares no Nordeste Paraense; Pau D' Arco e Canaã dos Carajás na região de Carajás; e Itaituba na região do Tapajós.



Tabela 01. Os dez municípios com as maiores incidências de Tuberculose no Estado do Pará (2015)
Fonte: Datasus (2015), organizado pela FAPESPA


Quando tabulamos os dados em um sistema de informação geográfica (SIG), conseguimos perceber a distribuição geográfica da incidência da tuberculose no Estado do Pará para o ano de 2015 (Mapa 01). A partir da visualização dos dados em um mapa coroplético, conseguimos perceber padrões espaciais que não são vistos em planilhas ou tabelas com vários dados.


Mapa 01. Incidência da Tuberculose nos municípios paraenses (2015)
Fonte dos dados: DATASUS (2015), tabulados pela FAPESPA
Fonte do mapa: Luiz Henrique Almeida Gusmão (2018)
*É expressamente proibido o uso, aproveitamento e compartilhamento do mapa sem autorização prévia do autor.


A partir do mapa temático, conseguimos perceber a forte incidência da doença em parte da Região metropolitana de Belém e nos arredores da capital paraense, assim como no litoral do Marajó, em parte do Baixo Amazonas, da região do Tapajós e de Carajás.

Por outro lado, a incidência da doença neste ano é menor na maior parte do Nordeste Paraense (arredores de Tomé-Açu, Capitão Poço e Concórdia do Pará); na porção central do Pará (arredores de São Félix do Xingu e de Portel); em parte da Transamazônica, no extremo sul e no litoral norte do Marajó.

Com o intuito de ressaltar os municípios que estão acima e abaixo da média paraense (38,1 para o ano de 2015), novamente modificamos o intervalo estatístico para obtermos este resultado. 


Mapa 02. Incidência de tuberculose acima e abaixo da média nos municípios paraenses (2015)
Fonte dos dados: DATASUS (2015), tabulados pela FAPESPA
Fonte do mapa: Luiz Henrique Almeida Gusmão (2018)
*É expressamente proibido o uso, aproveitamento e compartilhamento do mapa sem autorização prévia do autor.


O mapa temático acima comprova mais uma vez vários padrões espaciais existentes da doença no Estado do Pará. Há tanto o padrão concentrado, em maior número, quanto o padrão pontual, com destaque para municípios isolados como: Belterra, Palestina do Pará, Abel Figueiredo, Canaã dos Carajás, Marabá, Tucuruí, Melgaço e muitos outros).

De acordo com os dados do Datasus, os índices mais baixos foram registrados nos municípios de Eldorado dos Carajás, Ponta de Pedras, Água Azul do Norte, Anapu, Afuá, Rio Maria, Aveiro, São Domingos do Capim, Bonito e Ipixuna do Pará. Outros municípios não registraram casos da doença: Sapucaia e Piçarra.

Se quiséssemos, poderíamos correlacionar outras informações com a incidência de tuberculose como: taxa de pobreza, densidade demográfica, vulnerabilidade social, entre outros. A ideia seria verificar se há correlação espacial com demais temas e assim, poder saber se tais dados possuem algum tipo de correspondência.


Então, gostou da análise da tuberculose para o Estado do Pará?! Nós podemos analisar diversas doenças, basta termos os dados para realizar este estudo. Podemos confeccionar mapas e gráficos, assim como analisar informações para a sua pesquisa científica e desse modo, potencializar os seus resultados diante da banca examinadora. 



2. Conclusões

Os mapas destacam vários padrões espaciais da tuberculose no Estado do Pará, de modo concentrado nos arredores da Região Metropolitana de Belém, de parte do Nordeste Paraense, parte do Sudeste Paraense e uma porção do Sudoeste Paraense, assim como pontual em alguns municípios paraenses. O uso da cartografia demonstrou ser ideal na espacialização de dados sobre a tuberculose, o que mostra a capacidade de aplicação na área da saúde pública, especialmente em pesquisas científicas de abrangência nacional, regional ou até mesmo, municipal.


Conheça alguns dos nossos serviços:








3. Referências

FAPESPA. Anuário Estatístico do Estado do Pará. Taxa de Incidência da Tuberculose  2012 a 2016. Disponível em http://www.fapespa.pa.gov.br/sistemas/anuario2018/tabelas/social/saude/tab_5.5.17_taxa_de_incidencia_da_tuberculose_2012_2016.htm. Acesso em 13/06/2018.

Ministério da Saúde, 2018. Boletim Epidemiológico. Implantação do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública no Brasil: primeiros passos rumo ao alcance das metas. Disponível em http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/26/2018-009.pdf. Acesso em 14/06/2018.

Ministério da Saúde, 2016. Panorama da Tuberculose no Brasil: a mortalidade em números. Disponível em http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/outubro/15/panorama_tuberculose_brasil_mortalidade.pdf.
















terça-feira, 5 de junho de 2018

Mapeamento de Riscos Ambientais (Serviço)




Luiz Henrique Almeida Gusmão
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
Mapas em Geral, Treinamentos,
Banco de dados, SHPs e Kmls
Contato: [55] (91) 98306-5306 (WhatsApp)
Emails: henrique.ufpa@hotmail.com

gusmao.geotecnologias@gmail.com



1. Mapeamento de Riscos Ambientais, estudo de caso (Serviço)

A expansão demográfica nos centros urbanos tem ocasionado grande pressão junto ao meio em que vivemos, na forma de processos constantes de emissão de poluentes líquidos, sólidos e gasosos nos meios receptores, tais como no ar, no solo e na água, assim como a ocorrência de erosão, inundação e outros processos que impactam diretamente o meio. 

Deste modo, o processo de urbanização tem contribuído para que vários riscos ambientais apareçam ou sejam potencializados. No entanto, existem diversas formas para solucionar esses problemas, em que o mapeamento participativo pode ser um grande aliado na identificação desses problemas, assim como na compreensão da distribuição dos mesmos. Nesse sentido, o mapeamento é uma das etapas mais importantes para resolver esta situação das cidades, especialmente as metrópoles, onde a demanda é alta.


Este mapeamento deve ser realizado junto à comunidade local, uma vez que moradores e trabalhadores da área são os principais prejudicados e por conhecerem melhor os problemas ambientais do local. Esse tipo de trabalho é essencial e pode ser aplicado com ajuda de uma equipe multiprofissional em campo.

Com base no estudo de caso do conjunto Bela Vista em Belém, ofereço o serviço de mapeamento de riscos ambientais para pesquisas científicas com o uso de GPS em campo, análise dos dados e elaboração de mapas temáticos exclusivos.



2. Mapeamento de Riscos Ambientais, estudo de caso no conjunto Bela Vista (Belém/PA)

O Bela Vista é um conjunto de classe média localizado no bairro de Val-de-Cans em Belém, em que o seu uso é predominantemente residencial com muitas áreas de lazer, poucos estabelecimentos comerciais e nenhum industrial (Figura 1). Embora o padrão socioeconômico do mesmo seja elevado, isto não impede que não haja problemas ambientais em sua área. 



Figura 01. Carta-imagem do conjunto Bela Vista com sua infraestrutura urbana, Belém/PA
Fonte: Trabalho de Campo (2018)
*É expressamente proibido o uso, aproveitamento e compartilhamento do mapa sem autorização prévia do autor.


Nesse cenário, usamos um GPS Etrex para o mapeamento em campo e dois softwares livres (QGIS e Google Earth Pro) para a confecção de mapas temáticos dos riscos ambientais encontrados no conjunto Bela Vista.

Neste sentido, este mapeamento foi realizado de forma experimental no período entre 25/05 e 02/06 com a contribuição de poucos moradores, entre eles: advogados, corretores de imóveis, aposentados, universitários, um agente comunitário e um geógrafo. 

Este mapeamento enquadrou os riscos ambientais em cinco das seis categorias propostas por Dagnino, R; Carpi Jr, S. (2006), sem levar em consideração a "Vulnerabilidade Social". A simbologia gráfica foi adaptada para este projeto.

a) Água 
b) Solo
c) Ar
d) Resíduos 
e) Animais e Vegetação
f) Vulnerabilidade Social



Ao todo foram mapeados 26 riscos ambientais no conjunto Bela Vista, dos quais 42% estão relacionados aos resíduos; 34,6% à água; 11,5% aos animais e vegetação; 7,7% aos solos e 4,2% ao ar, conforme a figura abaixo, ou seja, prevalecem problemas relacionados ao saneamento básico no que se refere ao esgoto a céu aberto e a deposição indiscriminada de lixo, seguido por empecilhos ligados a alagamentos.



Gráfico 01. Riscos Ambientais mapeados no Conjunto Bela Vista em Val-de-Cans (Belém/PA)
Fonte: Trabalho de campo (Entre 25/05 e 02/06 de 2018)


No que se refere ao item "Água" foram mapeados nove (9) riscos ambientais relacionados à alagamento, especialmente nas partes mais baixas das ruas: Natal, São Luís, João Pessoa, Altamira, Aracaju, Guajará, parte da Florianópolis e em um trecho da Júlio César (Figura 2), onde a capacidade de escoamento da água da chuva é mínima.



Figura 02. Mapa dos riscos ambientais relacionados à água no conjunto Bela Vista (2018)
Fonte do mapa: Luiz Henrique Almeida Gusmão (2018)
Fonte dos dados: Trabalho de Campo (25/05 - 02/06)
*É expressamente proibido o uso, aproveitamento e compartilhamento do mapa sem autorização prévia do autor.


Em relação ao item "Solos" foram identificados dois (2) riscos ambientais associados a erosão, um por causa de um lava jato (Rua Cuiabá) e outro devido a retirada de cobertura vegetal (Travessa Guajará), conforme podemos ver abaixo:



Figura 03. Mapa dos riscos ambientais relacionados aos solos no conjunto Bela Vista (2018)
Fonte do mapa: Luiz Henrique Almeida Gusmão (2018)
Fonte dos dados: Trabalho de Campo (25/05 - 02/06)

*É expressamente proibido o uso, aproveitamento e compartilhamento do mapa sem autorização prévia do autor.


Na avaliação do item "Ar" foi identificado um (1) risco ambiental, associado a forte emissão de gases poluentes nos primeiros metros da avenida principal do conjunto (Rua Florianópolis), muitas das vezes também com poeira em suspensão, como podemos visualizar abaixo:



Figura 04. Mapa dos riscos ambientais relacionados ao ar no conjunto Bela Vista (2018)
Fonte do mapa: Luiz Henrique Almeida Gusmão (2018)
Fonte dos dados: Trabalho de Campo (25/05 - 02/06)

*É expressamente proibido o uso, aproveitamento e compartilhamento do mapa sem autorização prévia do autor.


No item "Resíduos" foram mapeados onze (11) riscos ambientais, dos quais sete (7) estão relacionados ao esgoto a céu aberto de forma grave, conhecido como "vala negra", em que os resíduos estão em decomposição a bastante tempo. A maioria deles está associado ao descarte irregular e constante de resíduos sólidos, especialmente o orgânico. Ainda foram mapeados três (3) riscos relacionados ao acúmulo de lixo em proporção moderada com mau cheiro. Por último, um (1) risco foi mapeado referente a entulho, onde o acúmulo de resíduos é oriundo de construção civil.



Figura 05. Mapa dos riscos ambientais relacionados a resíduos no conjunto Bela Vista (2018)
Fonte do mapa: Luiz Henrique Almeida Gusmão (2018)
Fonte dos dados: Trabalho de Campo (25/05 - 02/06)
*É expressamente proibido o uso, aproveitamento e compartilhamento do mapa sem autorização prévia do autor.


No item "Animais e Vegetação" foram mapeados três (3) riscos ambientais, em que um (1) é referente ao desmatamento causado pela construção de uma casa e os outros dois (2) associados a constante presença de vetores de doenças (roedores, baratas, moscas, etc) por causa da deposição indiscriminada de lixo orgânico, como podemos visualizar abaixo:



Figura 06. Mapa dos riscos ambientais relacionados a animais e vegetação no conjunto Bela Vista (2018)
Fonte do mapa: Luiz Henrique Almeida Gusmão (2018)
Fonte dos dados: Trabalho de Campo (25/05 - 02/06)
*É expressamente proibido o uso, aproveitamento e compartilhamento do mapa sem autorização prévia do autor.


Quando avaliamos a distribuição geral dos riscos ambientais, conseguimos perceber que muitos deles estão associados, como a presença de acúmulo lixo e a circulação de roedores e insetos por exemplo, ou problemas de alagamento com a presença de "vala negra" em alguns pontos, o que eleva significativamente o risco ambiental daquela área, como podemos ver abaixo:


Figura 07. Quantidade de riscos ambientais no conjunto Bela Vista (2018)
Fonte do mapa: Luiz Henrique Almeida Gusmão (2018)
Fonte dos dados: Trabalho de Campo (25/05 - 02/06)
*É expressamente proibido o uso, aproveitamento e compartilhamento do mapa sem autorização prévia do autor.


Nota-se que o trecho entre a Av. Júlio César e a R. Florianópolis possui a maior quantidade de riscos ambientais, seguidos também no cruzamento da R. Florianópolis com a Av. Transamazônica, Altamira, Cuiabá e com a Rio Branco. Merecem destaque também as ruas Altamira, Guajará e o bosque no final do conjunto. Sob outra perspectiva, os riscos ambientais são maiores nos primeiros metros do conjunto Bela Vista do que nos últimos, justamente por causa da maior circulação de pessoas e da concentração de estabelecimentos comerciais.


2. Conclusões

A partir do mapeamento dos riscos ambientais no conjunto Bela Vista, constata-se que no mesmo há 26 ameaças a população, como a chance de contrair doenças por causa de locais com concentração de insetos e roedores (vetores) ou lixo; a possibilidade de entrar em contato com água parada através de alagamentos ou esgoto a céu aberto (vala negra); a probabilidade de haver feridos por causa da erosão; a chance de inalar substâncias tóxicas como monóxido de carboro ou poeira, ou parte da vegetação natural do conjunto ser destruída. 
Nesse cenário do avanço da urbanização e do melhor gerenciamento de recursos naturais, o mapeamento participativo é uma etapa essencial na identificação dos riscos ambientais da comunidade, nos ajudando a localizar onde tais problemáticas são mais frequentes, assim como auxiliar na discussão de quais as melhores soluções diante desses impasses.


3. Referências

Capri, S. et al. Levantamento de riscos ambientais na bacia do ribeirão de Anhumas. Disponível em http://www.iac.sp.gov.br/projetoanhumas/pdf/riscos_ambientais_bacia_ribeirao_anhumas.pdf.pdf. Acesso em 01/06/2018.

Dagnino, R; CAPRI, S. Mapeamento participativo de riscos ambientais na bacia hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, 2006. Disponível em http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro3/arquivos/TA157-06032006-105325.PDF. Acesso em 28/05/2018.



ANEXO

Figura 8. Área com "vala negra" e com ocorrência de alagamento na Tv. João Pessoa


Figura 9. Área com ocorrência de alagamento, presença de "vala negra" e acúmulo de lixo na Rua Florianópolis


Figura 10. Área com ocorrência de alagamento na Tv. Guajará


Figura 11. Área com forte tráfego de veículos e com poeira em suspensão na Rua Florianópolis