quinta-feira, 29 de agosto de 2019

The ArcGis Imagery Book - Livro




Luiz Henrique Almeida Gusmão
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
Mapas em Geral, Treinamentos,
Banco de dados, SHPs e Kmls
Contato: [55] (91) 98306-5306 (WhatsApp)
Emails: henrique.ufpa@hotmail.com
gusmao.geotecnologias@gmail.com




1. The ArcGis Imagery Book (Livro)

A empresa ESRI, proprietária dos softwares da família ArcGis compartilhou essa semana um livro no qual explora temas interessantes relacionados a Cartografia e ao poder das imagens de satélite ao longo do tempo. Trata-se um livro rico que busca sintetizar as principais tendências de mercado e pesquisa com uso de sistemas de informação geográfica (SIG), além de explorar temas relacionados a temática.

Todos os direitos são reservados a empresa ESRI e seus colaboradores. Estamos apenas compartilhando o material disponível gratuitamente na internet. 

* Todos los derechos reservados a ESRI e los colaboradores.



Figura 1. Capa do livro
Faça o download aqui: The ArcGis Imagery Book


Para complementar, a empresa compartilhou esse material com o uso do ArcGis na área de conservação ambiental, veja: Esri Conservation Map Book.



quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Topodata (INPE) - Dados Geomorfométricos




Luiz Henrique Almeida Gusmão
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1. TOPODATA - Banco de dados Geomorfométricos do Brasil

O INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) disponibiliza vários dados geomorfométricos em formato raster do Brasil na escala 1:250.000 em folhas articuladas. Os dados são oriundos do projeto SRTM (Shuttle Radar Topographic Mission) disponibilizados pelo USGS (United States Geological Survey).

A partir deles, é possível obter dados como de:

a) Altitude
b) Declividade
c) Orientação das vertentes
d) Relevo sombreado
e) Divisores e talvegues
f) Outros




Figura 1. Portal Topodata do INPE
Fonte: INPE


Figura 2. Opções de dados geomorfométricos da região de Belém
Fonte: INPE


A partir desses dados, é possível realizar uma série de mapas de qualquer município do Brasil. Basta que você tenha um software de geoprocessamento e siga corretamente todos os parâmetros da Cartografia Temática para executá-los. 

Acesse os dados aqui: TOPODATA - Dados Geomorfométricos do Brasil.


Então, você já conhecia onde baixar esses dados? Foi útil? Deixe um comentário.



terça-feira, 27 de agosto de 2019

Mapa do Desemprego no Brasil (2019)



Luiz Henrique Almeida Gusmão
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
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1. Mapa do Desemprego no Brasil (2019)

Segundo o IBGE (2019), no 2° trimestre de 2019 há 12,7 milhões de brasileiros sem emprego (12% do total), número bastante superior se compararmos com o 1° trimestre de 2012, quando 7,5 milhões estavam nessa situação. Nos últimos oito anos, a taxa de desemprego no país se comportou da seguinte maneira:


Gráfico 1. Número de pessoas desempregadas no Brasil com idade superior a 14 anos entre 2012 e 2019 (1°/2° trimestre)
Elaborado pelo autor com base nos dados do IBGE (2012 - 2019). *Dados do 1° trimestre (2012 - 2018). *Dados do 1° e 2° trimestre de 2019


A partir do gráfico, é possível perceber aumento na taxa de desemprego desde o 1° trimestre de 2015, com o ápice no 1° trimestre de 2017 e ligeira redução desde 2018. No entanto, o número de brasileiros sem emprego ainda é muito superior se comparamos com 2012.

O desemprego, assim como qualquer outra variável no país mostra-se bastante desigual entre os estados brasileiros (Mapa 1). Os estados com taxas de desemprego mais alta são: Bahia (17,3%), Amapá (16,9%), Pernambuco (16%), Sergipe (15,3%) e Rio de Janeiro (15,1%). Na situação oposta, destacam-se: Santa Catarina (6%), Rondônia (6,7%), Rio Grande do Sul (8,2%), Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (8,3%).


Mapa 1. Taxa de desemprego por UF, 2° trimestre, Brasil (2019)
Elaborado pelo autor com base nos dados do IBGE do 2° trimestre de 2019
* É proibido o uso parcial ou total sem autorização do autor. Mapa a venda!


A partir do mapa, percebe-se três grandes áreas com maiores taxas de desemprego: no Nordeste, entre Pernambuco, Maranhão e Bahia; no Norte, entre Roraima e Acre; e no Sudeste, com Rio de Janeiro e São Paulo. Em outra análise, a região Nordeste possui a maior taxa de desocupação ou desemprego (14,6%), seguido pelo Sudeste (12,4%) e Norte (11,8%). Já as menores são: Centro-Oeste (10,3%) e Sul (8%), visto no mapa 2. 


Mapa 2. Taxa de desemprego por região geográfica, 2° trimestre, Brasil (2019)
Elaborado pelo autor com base nos dados do IBGE do 2° trimestre de 2019
* É proibido o uso parcial ou total sem autorização do autor. Mapa a venda!


2. Conclusões

A taxa de desemprego e o número de desempregados estão altos no segundo trimestre se comparamos com o ano de 2012. As maiores taxas de desemprego estão nas regiões Nordeste e Sudeste, com destaque para os estados da Bahia, Amapá (Norte), Pernambuco, Sergipe e Rio de Janeiro. A menor taxa de desemprego está na região Sul, com destaque para Santa Catarina. São necessárias medidas para reduzir a desocupação/desemprego no país através do fomento de atividades produtivas rentáveis, especialmente nas unidades da federação com as maiores taxas.


2. Referências

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua, 2019. Disponível em Agência de notícias - IBGE.


sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Movimentação de cargas nos portos do Pará (2012-2016)



Luiz Henrique Almeida Gusmão
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
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1. Movimentação de cargas nos portos do Pará

O Estado do Pará é continental, sendo superior do que vários países com área igual a 1,247 milhão Km². Possui uma população equivalente a 8,57 milhões de habitantes. O Pará está localizado na Amazônia Oriental brasileira e é atravessado por dezenas de rios de grande extensão, como o Amazonas, Xingu e o Tapajós, entre outros.


Arte: Luiz Henrique A. Gusmão

Entre dezenas de portos do Pará, oito se destacam por maior movimentação de contêineres: Belém, Miramar, Vila do Conde, Santarém, Altamira, Itaituba, Óbidos e Outeiro. A movimentação de cargas em 2016 no Pará foi de 26,7 milhões de toneladas e nos últimos cinco anos comportou-se da seguinte maneira (Figura 1)



Figura 1. Movimentação de cargas nos portos do Estado Pará entre 2012 e 2016


Após redução moderada em 2014, houve recuperação significativa em 2015, apesar de uma queda suave em 2016. No entanto, os portos têm participações diferenciadas, no qual Vila do Conde concentra mais de 66% do movimento (Figura 2).



Figura 2. Movimentação de cargas por porto do Estado Pará (2016)
Execução: Luiz Henrique A. Gusmão
Fonte: CDP (2016) / FAPESPA (2018)


Depois de Vila do Conde, o porto de Santarém é o 2° maior, seguido por Miramar, Itaituba e de Belém. Já aqueles com menor movimentação destacam-se: Óbidos e Outeiro. Ao observar a série histórica, percebe-se que essa ordem de importância praticamente é mesma desde 2012.



Figura 3. Movimentação de cargas por porto do Estado Pará (2012-2016)
Execução: Luiz Henrique A. Gusmão
Fonte: CDP (2016) / FAPESPA (2018)



2. Conclusões

O porto de Vila de Conde é que mais movimenta cargas no Estado do Pará, seguido pelo de Santarém. Nos últimos quatro anos houve aumento na movimentação de cargas do Pará.


3. Referências

FAPESPA. Anuário Estatístico do Pará - 2018. Disponível em: http://www.fapespa.pa.gov.br/sistemas/anuario2018/tabelas/infraestrutura/tab_3.5_total_de_carregamento_nos_portos_2012_a_2016.htm