quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Rio de Janeiro: onde estão e quantas são as favelas?


Luiz Henrique Almeida Gusmão
Msc. Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA)
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
Mapas em Geral, Treinamentos,
Banco de dados, SHPs e Kmls
Contato: [55] (91) 98306-5306 (WhatsApp)
Email: luizgusmao.geo@gmail.com



#Rio de Janeiro: onde estão e quantas são as favelas?


O Rio de Janeiro é uma cidade conhecida por suas favelas. Afinal, quantas são? quais são as maiores? quantos pessoas elas abrigam? onde está a maior concentração? Essas perguntas serão respondidas neste post.

Em relação à fonte, nós usamos os dados do IBGE (2019). A partir do estudo dos "Aglomerados Subnormais", publicado no ano de 2019, nós conseguimos baixar os dados vetoriais de favelas. O termo técnico "Aglomerado subnormal", utilizado pelo IBGE, abrange todos os lugares no Rio conhecidos como "favelas" ou "comunidades".

O primeiro mapa revela a distribuição das favelas em todo o território carioca. Conforme o último levantamento do IBGE existem 781 favelas na cidade, destacadas na cor laranja. As favelas de maior em extensão territorial estão na Zona Norte e Zona Oeste da cidade. Nos bairros da Zona Sul e nos arredores da Barra da Tijuca se encontram pequenas favelas.


Mapa 1. Rio de Janeiro: distribuição das favelas (2019)


O segundo mapa destaca as favelas com a maior quantidade de domicílios no Rio de Janeiro. Segundo o IBGE (2019), o número total de domicílios em todas as favelas da cidade era de 457,4 mil. 

Aquela com o maior número é a Rocinha com 25,7 mil (5,6% do total), que também já foi apontada no Censo de 2010 como a favela mais populosa da cidade e do Brasil. Em segundo lugar vinha Rio das Pedras com 22,5 mil (4,9% do total). As outras três foram: Jacarezinho com 8,7 mil, Parque União com 6,7 mil e Fazenda Coqueiro 5,9 mil. Somente essas cinco favelas do Rio reuniam 69,5 mil domicílios.


Mapa 2. Rio de Janeiro: favelas com maior quantidade de domicílios, em 2019


A animação 1 e o mapa 3 revelam a quantidade de domicílios nas favelas, por categoria, do Rio de Janeiro. Cerca de 557 favelas (71,32% do total) da cidade tem até 500 domicílios, 120 favelas (15,37% do total) têm entre 501 a 1.000 domicílios, 83 favelas (10,62% do total) têm entre 1.001 a 3.000 domicílios e 16 favelas (2,05% do total) têm entre 3.000 a 5.000 domicílios. Apenas 5 favelas (0,64%) têm entre 5.001 a 25.742 domicílios, ou seja, a maioria das favelas do Rio tem até 500 domicílios.


Animação 1. Rio de Janeiro: quantidade de domicílios nas favelas, em 2019


Mapa 3. Rio de Janeiro: quantidade de domicílios nas favelas, em 2019


Não há distribuição uniforme das favelas em relação à quantidade de domicílios. Todas as categorias têm maior presença na Zona Norte e Oeste da cidade. Por outro lado, a favela com a maior quantidade de domicílios é a Rocinha, localizada na Zona Sul da cidade.

Os mapas acima são exemplos de muitos outros que podem ser elaborados para a cidade do Rio de Janeiro com indicadores sociais. Esses mapas são amostras de trabalho e podem ser reeditados, comprados sem a marca d' água, postos em alta qualidade e em outros formatos como pdf ou jpeg. Entre em contato para mais informações.


Fontes: IBGE (2019).


sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Rio de Janeiro: quais bairros os mais ricos moravam?


Luiz Henrique Almeida Gusmão
Msc. Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA)
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
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#Rio de Janeiro: quais bairros os mais ricos moravam?

O Rio de Janeiro é uma cidade de grandes contrastes. Na sua configuração territorial há muitos bairros de baixa renda, bem como de classe média e alta. Além disso, quais bairros os mais ricos moravam? Para responder essa pergunta, realizamos um levantamento de dados do último censo demográfico do IBGE, feito em 2010.   

Selecionamos a categoria mais elevada de renda, aquela com rendimento mensal médio superior a 30 salários-mínimos. Naquele ano, o valor do salário-mínimo era de R$510,00. A soma era equivalente a R$15.300 no ano de 2010, aproximadamente. Fazendo uma analogia ao valor do salário-mínimo até o ano de 2022, é como se uma pessoa ganhasse R$39.060,00.

Na cidade do Rio de Janeiro cerca de 27,7 mil pessoas tinham esse ganho salarial. A maior parte delas morava na Zona Sul, em poucos bairros da Zona Oeste e do centro. Uma característica interessante é a localização da maioria junto ao mar.

A Barra da Tijuca concentrava o maior número de pessoas com ganho superior a 30 salários-mínimos, cerca de 6,1 mil, o equivalente a 22,1% dessa população de toda a cidade. Em seguida vinham os bairros: Copacabana (2,7 mil), Leblon (2,2 mil) Ipanema (2 mil), Lagoa (1,6 mil), Botafogo (1,3 mil), Tijuca (1,3 mil) e Flamengo (1,1 mil), visto no mapa abaixo:


Mapa 1. Rio de Janeiro: população com renda acima de 30 salários-mínimos, em 2010


Na lista ainda aparecem: Recreio dos Bandeirantes (1 mil), Laranjeiras (834), Jardim Botânico (701), São Conrado (627), Gávea (425), Leme (353), Vila Isabel (313) e Humaitá (313). Pode-se dizer que esses bairros eram aqueles com a maior quantidade de pessoas consideradas ricas e não os bairros mais ricos do Rio. Ou seja, eles eram moradia de um grande número de pessoas com ganhos financeiros muito elevados, ou de ricos, dentro da realidade brasileira.

Todos os bairros presentes no mapa concentravam 85,4% das pessoas de toda a cidade do Rio de Janeiro com ganho salarial superior a 30 salários-mínimos. Os demais bairros da cidade possuíam números inferiores a 300 pessoas com esse ganho salarial e correspondiam a menos de 1%, por isso não apareceram no mapa.


Fonte: IBGE - Censo Demográfico de 2010.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Rio de Janeiro: mapa dos bairros mais populosos


Luiz Henrique Almeida Gusmão
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#Rio de Janeiro: mapa dos bairros mais populosos em 2010

A vibrante cidade do Rio de Janeiro, com seus 6,3 milhões de habitantes em 2010, espalhados pelos 160 bairros, revela um panorama fascinante. Utilizando os dados do Censo Demográfico do IBGE, elaboramos um mapa com os bairros mais populosos da cidade.

Nessa representação cartográfica, doze bairros emergiram como os mais populosos, com populações superiores a 100 mil habitantes. A maioria deles se encontrava na Zona Oeste. Contudo, também identificamos notáveis concentrações populacionais na Zona Sul e Zona Norte da cidade. O bairro de Campo Grande é o mais populoso do Rio com 328 mil habitantes. Esse mapa revela as nuances e diversidades da demografia na cidade do Rio.


Mapa 1. Rio de Janeiro: os bairros mais populosos em 2010


Em seguida vinha Bangu e Santa Cruz com mais de 200 mil habitantes. Por fim, em ordem vinham os bairros: Realengo, Tijuca, Jacarepaguá, Copacabana, Barra da Tijuca, Maré, Guaratiba, Senador Camará e Taquara, com população entre 102 mil e 180 mil.

Os doze bairros totalizavam 32% de toda a população da cidade do Rio de Janeiro. Ou seja, a cada 10 moradores, pelo menos 3 moravam em um deles. Somente Campo Grande detinha 5,2% de toda a população da cidade, Bangu (3,8%) e Santa Cruz (3,4%)

É interessante pensar que esses bairros são muito distintos no que se refere a renda. Bairros nobres como Barra da Tijuca e Copacabana tinham população superior a 100 mil habitantes, da mesma forma que outros com renda mais baixa como Guaratiba, Senador Camará e Maré. 

São bairros cujo o tipo de ocupação é bem diferente. Nos bairros mais nobres é comum a existência de apartamentos, ao passo que outros de baixa renda são casas e assentamentos precários.

O mapa acima é um exemplo de muitos outros que podem ser elaborados para a cidade do Rio de Janeiro com indicadores sociais. Também é possível visualizar esse tipo de dado para bairros, zonas administrativas e outros municípios do estado do Rio de Janeiro. Entre em contato.

Fonte: IBGE Censo Demográfico 2010.


terça-feira, 20 de dezembro de 2022

Descubra onde se vive mais no Rio de Janeiro


Luiz Henrique Almeida Gusmão
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#Descubra onde se vive mais no Rio de Janeiro

A cidade do Rio de Janeiro é a segunda mais populosa do Brasil, com 6,7 milhões de habitantes, de acordo com a estimativa do IBGE para o ano de 2021. Essa metrópole é uma das mais desiguais do país, onde coexistem indicadores sociais discrepantes, tais como: esperança de vida, renda per capita, mortalidade infantil, analfabetismo, entre outros.

A partir dos dados presentes no Atlas Brasil sobre esperança de vida, realizamos um mapa que destaca os locais do Rio de Janeiro onde as pessoas tinham maior tempo de vida, ou seja, as maiores expectativas de vida. Os dados são referentes ao ano de 2010, os mais atualizados sobre esse tema.

Por esperança de vida, se entende: o número médio de anos que as pessoas deverão viver a partir do nascimento, se permanecerem constantes ao longo da vida o nível e o padrão de mortalidade por idade (ATLAS BRASIL, 2010). As unidades geográficas representadas se referem a "Unidade de Desenvolvimento Humano", adotado pelas Nações Unidas, no qual foi unido setores censitários relativamente homogêneos.

O mapa abaixo destaca onde as pessoas tinham maior tempo de vida, em média de 81,9 anos. Eram os lugares com as maiores esperanças de vida da cidade até o ano de 2010. Os indicadores mais elevados foram de 82,1 anos para os três primeiros colocados: Praia de Ipanema, Lagoa e Praia de São Conrado, como visto no mapa abaixo:


Mapa 1. Rio de Janeiro: onde as pessoas tinham maior tempo de vida, em 2010


A figura acima revela que a expectativa de vida elevada também se encontrava em domicílios do Jardim Botânico, de São Conrado, no Pasmado, na Praia do Flamengo, em Sernambetiba, na Américas/Marapendi e na Restinga de Jacarepaguá. A maioria das unidades geográficas está localizada na Zona Sul, com exceção de três: Américas/Marapendi, Restinga de Jacarepaguá e Sernambetiba.

Uma característica comum entre todos é a localização próxima ao mar, distantes do centro da cidade. Todos estão em áreas afastadas dos municípios da Região Metropolitana. É importante lembrar que várias unidades geográficas do Rio têm elevada expectativa de vida, acima de 80 anos, porém não apareceram no mapa por ele estar limitado apenas as dez maiores.

Outras menções são: Gávea, Leme, Praia de Botafogo/Pça de Nicarágua, Parque Guinle, Leblon e o restante do bairro de Ipanema. Todos esses tinham expectativa de vida, ou de 81,7 ou 81,8 anos.

O mapa acima é um exemplo de muitos outros que podem ser elaborados para a cidade do Rio de Janeiro com indicadores sociais. Também é possível visualizar esse tipo de dado para bairros, zonas administrativas e outros municípios do estado do Rio de Janeiro. Entre em contato.


Fonte: Atlas Brasil. IBGE Cidades.


terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Expansão urbana de Castanhal/PA em 36 anos


Luiz Henrique Almeida Gusmão
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#Expansão urbana de Castanhal em 36 anos

A cidade de Castanhal está localizada no Nordeste do Pará, a pouco menos de 70 km de distância da capital, Belém. É uma cidade polo, com oferta diversificada de serviços para toda essa região do estado. Com base nos dados do Mapbiomas, nós realizamos uma animação mostrando a expansão da cidade em 36 anos.

As figuras representam a extensão da área urbanizada entre o ano de 1985 e 2021. Em 1985, a área era de 8,49 km² e pulou para 37,1 km² em 2021. Ou seja, a área urbana cresceu 336,9%, ou, quadruplicou de tamanho em 36 anos.




A área urbana em 1985 estava concentrada no entorno da sede municipal. Já no distrito de Apeú, a área era muito pequena. Após 36 anos de aumento populacional, a cidade "explodiu" e cresceu assustadoramente em todas as direções. Os destaque foram as zonas oeste, norte e sudeste. Parte desse crescimento se deu pelo surgimento de novos bairros, condomínios fechados, ocupações irregulares, conjuntos habitacionais, comércios e indústrias.

Segundo o IBGE, a população estimada do município de Castanhal no ano de 2021 era de 205 mil habitantes, dos quais a maioria reside na área em vermelho.

Assim como a animação acima, você pode solicitar mapas de Castanhal, com dados sobre população, renda, meio ambiente, uso e cobertura do solo e outros temas.

Fonte: Mapbiomas e IBGE Cidades.


sábado, 10 de dezembro de 2022

Desmatamento na Região Metropolitana de Belém/PA em 36 anos


Luiz Henrique Almeida Gusmão
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#Desmatamento na Região Metropolitana de Belém/PA em 36 anos 

A Região Metropolitana de Belém está localizada no estado do Pará e é formada por 7 municípios. Com base nos dados do Mapbiomas, nós realizamos uma animação mostrando a perda florestal ocorrida em cada município, entre o ano de 1985 e 2021. 

Em Belém fica evidente na porção norte, onde está a ilha de Mosqueiro, de Outeiro, de Cotijuba, no distrito de Icoaraci e ao longo da rodovia Augusto Montenegro.

Em Ananindeua a redução ocorreu nas porções norte e sul, onde estão os bairros do Curuçambá, Paar, Icuí, Águas Lindas, Aurá e Águas Brancas.



Em Marituba a redução ocorreu sobretudo ao longo da BR-316 e da rodovia que dá acesso a Alça Viária. Em Santa Bárbara do Pará foi maior na porção nordeste e sudoeste, ao longo da PA-391. Em Benevides, a maior redução se deu ao redor cidade e na região noroeste, onde está o distrito de Benfica.

Já em Santa Izabel do Pará e Castanhal, o desmatamento se deu em várias direções, especialmente nas regiões norte, sudeste e ao redor da sede de cada município.

Os principais vetores do desmatamento apontados são: áreas urbanizadas e a pecuária extensiva. Em Belém, Ananindeua e Marituba, a perda de florestas se dá mais por causa da expansão de conjuntos habitacionais, condomínios fechados e ocupações irregulares. Esses processos também ocorreram nos outros municípios, mas em menor proporção.

No caso de Benevides, Castanhal, Santa Bárbara do Pará e Santa Izabel do Pará, a expansão da pecuária tem sido a principal razão do desmatamento.


Fontes: Mapbiomas. Gusmão; Lobo; Tourinho (2021).


domingo, 27 de novembro de 2022

Ilha do Marajó: mapa da população em 2021

 

Luiz Henrique Almeida Gusmão
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#Ilha do Marajó: mapa da população em 2021

A ilha do Marajó, localizada no norte do estado do Pará, é a maior ilha hidrofluvial do mundo. É banhada pelo Oceano Atlântico, pelo rio Amazonas e pelo Rio Pará. A extensão territorial é de 40 mil km², área semelhante a Suíça, e a ilha é constituída por 16 municípios. 

O Marajó é lar de 577,7 mil habitantes, porém como está distribuída toda essa população? Qual é o município mais populoso? e o menor? A animação abaixo destaca os dados para o ano de 2021, conforme as estimativas do IBGE: IBGE CIDADES.


Ilha do Marajó/PA: População em 2021


O município de Breves, no centro da ilha, é o mais populoso do Marajó com 104 mil habitantes. Em seguida vem Portel, ao sul, com 63 mil habitantes.

Depois vem municípios com 30 a 41 mil, como: Muaná, Afuá, Gurupá, Bagre, Ponta de Pedras, Curralinho e Anajás.

Por fim, os outros com menos de 28 mil habitantes: Melgaço, Soure, Salvaterra, Cacheira do Arari, Santa Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Chaves.

Em números relativos, Breves concentra 18% da população do Marajó e Portel cerca de 10,9%, e os outros 71,1% estão no restante dos municípios.

O mapa animado acima foi feito no software QGIS, e animação toda no Powerpoint. Muitos mapas e animações podem ser solicitados, basta entrar em contato. Então, o que achou do mapa acima? Deixe um comentário.


segunda-feira, 4 de julho de 2022

Expansão urbana no Distrito Federal entre 1985 e 2020

 


Luiz Henrique Almeida Gusmão
Msc. Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA)
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#Expansão urbana no Distrito Federal entre 1985 e 2020

A partir dos dados do Mapbiomas geramos um GIF animado que mostra a expansão urbana entre 1985 e 2020 no Distrito Federal. 

No ano de 1985, a área urbanizada totalizava 276,2 km² e passou para 635,2 km² em 2020. Em 35 anos, o crescimento foi de 135% e principalmente nas antigas "cidades-satélite", chamadas hoje de Regiões Administrativas.




A animação destaca o crescimento em regiões como Planaltina, Sobradinho, Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga e Santa Maria, por exemplo. As áreas urbanizadas estão concentradas na porção oeste do DF, enquanto no lado leste predomina áreas agrícolas e vegetais. 

O entorno de Brasília também cresceu bastante, especialmente no eixo em direção à Goiânia, cuja tendência de mais áreas construídas como casas, conjuntos habitacionais, indústriais e comércio permanecem.

O eixo Plano Piloto em direção a Planaltina também continua a crescer, com maior integração socioeconômica e  conurbação nos próximos anos. As avenidas arteriais e rodovias são os principais vetores de expansão urbana, já que a cidade de Brasília é conhecida por ter sido planejada para "cidadãos condutores de veículos".


segunda-feira, 13 de junho de 2022

Quais os estados mais desmatados da Amazônia Legal?



Luiz Henrique Almeida Gusmão
Msc. Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA)
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#Quais os estados mais desmatados da Amazônia Legal?

A Amazônia Legal é constituída pela totalidade de 8 estados (Acre, Amazonas, Amapá, Rondônia, Roraima, Pará, Mato Grosso, Tocantins) e uma parte do estado do Maranhão (44° de longitude oeste). Nessa região vivem aproximadamente 23 milhões de pessoas e sua extensão territorial é de 5,2 milhões de km².

A partir dos dados de Messias et al., (2021) compilados do TerraBrasilis (2020), a plataforma de dados geográficos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), foi criado uma animação com o percentual da floresta amazônica desmatada por estado até o ano de 2021:


Animação 1. Amazônia Legal - percentual de desmatamento por UF (2020)

Elaborador: Msc. Luiz Henrique Gusmão (2022). Fonte: Messias et al., (2021). Amostra de Trabalho


A animação revela, por ordem, os estados mais desmatados da Amazônia Legal. Em 1° lugar vem o Tocantins com 76,3% das suas florestadas eliminadas. Em seguida vem: Maranhão (76,1%), Rondônia (44,9%), Mato Grosso (42,2%) e Pará (24,5%).

No outro extremo, os estados menos desmatados foram: Amapá (2,8%), Amazonas (2,9%), Roraima (7,2%) e Acre (14,5%). Ou seja, é possível encontrar diferentes realidades de desmatamento na Amazônia quando nos referimos aos estados.

Os estados do Tocantins e do Maranhão são aqueles onde a situação é mais crítica com quase 4/5 das florestas derrubadas. Em Rondônia e no Mato Grosso, a condição é preocupante, onde a perda é de quase 50% das florestas. No Pará, a perda já alcançou 1/4 das florestas. No restante dos estados está mais tranquilo, porém merece atenção, principalmente no sul do Amazonas.

Os dados de desmatamento acumulado são relevantes para as políticas públicas, porém as taxas de desmatamento divulgadas mensalmente pelo INPE nos dizem a oscilação ao longo dos meses e dos anos. É a partir dessas últimas que nós vemos a tendência de acréscimo, decréscimo e estabilidade da perda florestal pela ação humana na região.

Por fim, os trabalhos a partir dos projetos (PRODES e DETER) são indispensáveis para o monitoramento do desmatamento na Amazônia cujos dados estão disponíveis na plataforma do TerraBrasilis. 


quinta-feira, 9 de junho de 2022

Ananindeua/PA: expansão urbana e desmatamento


Luiz Henrique Almeida Gusmão
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#Ananindeua/PA: expansão urbana e desmatamento

O município de Ananindeua, localizado no estado do Pará, pertence a Região Metropolitana de Belém e é o segundo mais populoso com 540 mil habitantes. Está ao lado da capital paraense e nos últimos 35 anos teve expressivo aumento da sua população com consequente desmatamento.

A partir dos dados do Mapbiomas, conseguimos visualizar as mudanças ocorridas entre o ano de 1985 e de 2020 através de mapas.


Animação 1. Ananindeua: Uso e cobertura do solo em 1985 e 2020

Fonte: Mapbiomas (1985, 2020). Elaborador: autor (2022). Amostra de Trabalho


Os mapas mostram que as regiões sudeste, nordeste, norte e noroeste foram aquelas com maior expansão urbana e desmatamento. No Sudeste, bairros como Aurá, Júlia Seffer, Águas Brancas e Águas Lindas tiveram imensa perda florestal por causa das áreas residenciais. No Nordeste, o crescimento urbano foi mais forte em vários bairros: Distrito Industrial, Heliolândia, Geraldo Palmeira, Centro de Ananindeua e Maguari.

No Norte, bairros como Curuçambá e Paar cresceram bastante, mas não chegaram até o Furo do Maguari. No Noroeste, o crescimento ocorreu mais por Icuí, Jibóia Branca e 40 Horas. É importante frisar o desmatamento em outras áreas também como em Jaderlândia e Guajará, bairros periféricos da cidade.

Ou seja, a maioria do desmatamento e da conversão de pastos para áreas urbanas ocorreu na periferia de Ananindeua. Essas novas áreas habitacionais cresceram de forma espotânea, sem planejamento adequado, principalmente por populações de baixa renda. 

Os mapas também evidenciam ocupação anterior a 1985, especialmente na Cidade Nova (região central), Coqueiro, parte de Levilândia, da Guanabara, do Centro de Ananindeua e de forma dispersa em outros bairros.

Mudanças radicais no extremo norte e sul de Ananindeua quase não ocorreram; apenas dinâmicas rurais com baixíssimas taxas de desmatamento. As ilhas também permanecem bastante preservadas. Em 1985, as florestas cobriam 59,6% de Ananindeua e passaram para 51% em 2020. A área urbana por sua vez pulou de 23,5% para 35,2% do território (Mapbiomas, 1985; 2020). 



domingo, 5 de junho de 2022

Perda de Florestas em Mosqueiro - Belém/PA


Luiz Henrique Almeida Gusmão
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#Perda de Florestas em Mosqueiro - Belém/PA

No Norte de Belém/PA está localizada a maior ilha do município: Mosqueiro. Com área aproximada de 240 km² e população de quase 40 mil habitantes, a ilha é um importante destino turístico, banhada pela baía de Santo Antônio e com 17 km de praias fluviais. 

É um local com abundância de casas de praias e infraestrutura para receber milhares de turistas e visitantes. Há dezenas de restaurantes, bares, hóteis e demais estabelecimentos que facilitam a permanência na ilha.

Contudo, desde a construção da rodovia PA-391 na década de 1960, que permite a ligação da ilha com a Região Metropolitana de Belém, é notável o avanço do desmatamento na ilha.

A partir de mapas elaborados com dos dados do mapbiomas, conseguimos visualizar as diferenças ao longo do tempo.


Animação 1: Ilha de Mosqueiro - uso e cobertura do solo em 1985 e 2020

Fonte: Mapbiomas (1985, 2020). Elaborador: Msc. Luiz Henrique Gusmão


A animação acima revela a expansão da área urbanizada na ilha entre 1985 e 2020. O crescimento foi maior ao longo da costa fluvial e na porção norte. Vários bairros cresceram em 35 anos como Murubira, Ariramba, Bonfim e Carananduba no Centro-Sul. No Centro-Norte da ilha, a expansão foi maior em Caruara, Paraíso e Baía do Sol.

O crescimento populacional veio acompanhado de desmatamento, principalmente próximo as áreas já ocupadas em 1985. Pastos abandonados também foram convertidos em áreas urbanas. Nos bairros de ocupação mais antiga como Vila, Praia Grande e Farol (Sudoeste da ilha), a expansão urbana persiste, mas em menor velocidade.

No Centro da ilha, o desmatamento se deu por causa das pastagens. Em menor proporção, a perda de florestas ocorreu por áreas agrícolas familiares. 

A rodovia PA-391 é o principal vetor do desmatamento na ilha. Hoje, a ocupação por novos moradores e a destruição das florestas por pequenos e médios fazendeiros continua em curso. 

Uma das formas de minimizar a pressão sobre as florestas é a criação de unidades de proteção integral no centro da ilha. Nas áreas já ocupadas, a expansão de parques urbanos seria uma medida essencial para manter as florestas, pois contribuiria para a regulação térmica da ilha e a sobrevivência de espécies. Ruas com canteiros centrais arborizados também contribuiriam para amenizar as altas temperaturas e tornaria o microclima mais agradável.

Com as florestas em pé, Mosqueiro também manteria os diversos benefícios ecossistêmicos proporcionados por elas como: captação de carbono, regulação da qualidade do ar, entre outros. Enfim, o crescimento urbano e o desenvolvimento de novas atividades produtivas na ilha devem ocorrer nos lugares já desmatados, sem a necessidade de novas áreas. A recuperação das matas proporcionaria ganhos ambientais inquestionáveis a todos.


segunda-feira, 21 de março de 2022

Ucrânia: dispersão de refugiados pela Europa


Luiz Henrique Almeida Gusmão
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#Ucrânia: dispersão de refugiados pela Europa

A Ucrânia, país localizado no Leste da Europa, passa por uma guerra com a Rússia. Desde o início desse confronto, milhões de refugiados têm ido em direção aos países vizinhos. Mas, qual deles têm abrigado essas pessoas (principalmente crianças e mulheres)?

A partir dos dados da ACNUR (Alto-Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), confeccionamos um mapa para evidenciar a dispersão pelos países europeus. Os dados se referem até o dia 18/03/2022, cuja atualização pela ACNUR é constante. O mapa abaixo é uma amostra de trabalho, cheio de marcas d' água; caso queira limpo, por favor, entrar em contato. É proibido o seu uso.

O mapa destaca o maior fluxo em direção à Polônia (1,9 milhão), quase 60% do total. Em sequência vêm: Romênia (508 mil), Moldávia (355 mil), Hungria (291 mil), Eslováquia (234 mil). Por fim, vem Rússia (184 mil) e Belarus (2,1 mil). No total, cerca de 3,2 milhões de pessoas saíram do país. Contudo, esse número muda drasticamente conforme a intensificação da guerra.



*Amostra de trabalho. Entrar em contato para ter acesso ao mapa
Elaborador: Msc. Luiz Henrique Gusmão. Fonte: ACNUR (até 18/03/2022)

Matérias de jornais têm publicado sobre o fluxo em direção a outros países não listados acima, como Alemanha e Grã-Bretanha, porém o ponto inicial tem sido sobretudo a Polônia. A fuga dos campos de guerra tem sido por trens, de carro e até à pé, cuja travessia demora vários dias até as fronteiras.

Do ponto de vista técnico do mapa, foi utilizado o método "linhas proporcionais", cuja cada seta indica a intensidade do fluxo de refugiados. O produto foi feito no software QGIS e pode ser adquirido; basta entrar em contato.



sábado, 19 de março de 2022

Distribuição do Rebanho Bovino no estado do Pará (1974-2020)


Luiz Henrique Almeida Gusmão
Msc. Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA)
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
Mapas em Geral, Treinamentos,
Banco de dados, SHPs e Kmls
Contato: [55] (91) 98306-5306 (WhatsApp)
Email: luizgusmao.geo@gmail.com



#Rebanho Bovino no estado do Pará (1974-2020)

O estado do Pará tem o 3° maior rebanho bovino do Brasil, atrás apenas de Mato Grosso e de Goiás (IBGE, 2020). 

No ano de 1974, o Pará tinha apenas 1,3 milhão de cabeças e ocupava a 15° colocação entre todos os estados brasileiros, com significativas mudanças ao longo das décadas posteriores. A partir da série histórica do IBGE é possível visualizar a trajetória da quantidade de bovinos; e nesse caso, escolhemos o estado do Pará.


Figura 1. Rebanho bovino no estado do Pará, desde 1974

Fonte: IBGE série histórica (1974-2020)
Autoria própria

Até os anos de 1980, o rebanho bovino era pouco maior que 2 milhões de cabeças. Nos anos de 1990 passou de 6 milhões, e, nos anos 2000 atingiu 10 milhões.

No ano de 2010 já era maior que 17 milhões e em 2020 alcançou o maior valor registrado, cerca de 22,2 milhões!

O crescimento do rebanho bovino entre 1974 e 2020 no Pará foi de 1.607,6% ou de 20,9 milhões. De modo geral, a expansão foi quase sempre crescente, apenas com leve redução entre 2004 e 2007, mas com recuperação nos anos seguintes.

Toda essa dinâmica foi desigual no espaço paraense ao longo das décadas, onde as expansões mais expressivas ocorreram nas seguintes microrregiões: São Félix do Xingu (+3.790%), Tucuruí (+1.253%), Parauapebas (+946%), Itaituba (+915%) e Marabá (+894%), visto na Tabela 1. A maior parte delas se localizam na mesorregião Sudeste Paraense.


Tabela 1. Rebanho bovino no estado do Pará entre 1990 e 2020


No sentido inverso, apenas quatro microrregiões tiveram redução: Belém (-65%), Arari (-60%), Portel (-48%) e Furo de Breves (-14%), predominantemente na região do Marajó. Em relação a menor quantidade de bovinos, para o ano de 2020, estava nas microrregiões: Furo de Breves (5.133) e Belém (3.522).

É importante notar, entre aqueles com valores mais elevados, a importância de São Félix do Xingu com mais de 3 milhões de cabeças, seguida por Altamira (2,6 milhões), Tucuruí (2,3 milhões) e Redenção (2,2 milhões), alcançando 50,4% do total para o ano de 2020.

Esse aumento é acompanhado da expansão das pastagens no Pará. Conforme os dados da plataforma Mapbiomas, no ano de 1985, cerca de 6,4 milhões de hectares do território paraense eram cobertos por pastagens. Já no ano de 2020, esse valor passou para 21,4 milhões de hectares. Ou seja, em 35 anos, cerca de 15 milhões de hectares viraram pasto no Pará (+234,3%). 


Figura 2. Área de pastagem no estado do Pará em 1985 e 2020

Fonte: Mapbiomas (1985 e 2020)
Autoria própria

Em outras palavras, florestas e outras coberturas vegetais estão sendo convertidas em pastos, especialmente no Sudeste e Sudoeste Paraense, com finalidade de atender os mercados com oferta de carne e derivados. Portanto, o Pará é hoje, um dos principais fornecedores de carne para o Brasil e o mundo, cuja exportação se dá sobretudo pelo Porto de Vila do Conde, em Barcarena.



terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Belém/PA - Breve História


Luiz Henrique Almeida Gusmão
Msc. Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA)
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
Mapas em Geral, Treinamentos,
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#Breve História de Belém

No Instagram do Belém Mapas foi compartilhado o primeiro capítulo da série: Breve História. Trata-se de um material cujo objetivo é contar a história ilustrada de uma cidade.

A primeira cidade foi Belém, capital do estado do Pará. A partir do material histórico do IBGE sobre a cidade, um pequeno ebook ilustrado foi criado para dar suporte a leitura. 

Da nossa parte está a diagramação do conteúdo, a adaptação e criação do material gráfico. O pequeno livreto digital tem 10 páginas.

Caso queira o material completo em PDF, entre em contato conosco. 










quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

[SHP] Brasília, Campo Grande, Cuiabá e Goiânia


Luiz Henrique Almeida Gusmão
Msc. Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA)
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
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#[SHP] Brasília, Campo Grande, Cuiabá e Goiânia

O shapefile é a matéria-prima para a produção de mapas temáticos com uso de softwares como QGIS e ARCGIS. Sem a base cartográfica georreferenciada, é difícil produzir mapas das cidades e analisar fenômenos sociais e ambientais.

Para preencher essa lacuna para as capitais do Centro-Oeste brasileiro, agora é possível solicitar Shapefiles dos bairros de Goiânia, Campo Grande e Cuiabá. No caso de Brasília, está disponível o SHP das Regiões Administrativas da cidade.

Além do shapefile, você pode encomendar mapas com dados dos bairros, bem como temáticas como: população, meio ambiente e socioeconomia.







Você também pode solicitar os arquivos para serem vistos no Google Earth ou Google Maps. Dessa forma conseguirá manipular os arquivos de bairros e gerenciar melhor as suas atividades.


segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Estado do Pará em NÚMEROS - 2021


Luiz Henrique Almeida Gusmão
Msc. Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA)
Geógrafo e Lic. em Geografia (UFPA)
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Email: luizgusmao.geo@gmail.com



#Estado do Pará em NÚMEROS - 2021

Todo ano, a FAPESPA (Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas) publica um extenso relatório detalhando o estado do Pará. A última edição, de 2021, acabou de ser publicada e revela informações sobre: território e indicadores demográficos, sociais, econômicos e ambientais. 

Para aqueles que têm interesse em conhecer melhor o Pará, o anuário é um material rico com várias informações. Também possui uma série de mapas e séries estatísticas históricas. Basta acessar PARÁ EM NÚMEROS - 2021 para realizar o download.


Fonte: FAPESPA (2021)